Resumo - Método de Datação
A) Métodos dependentes de parâmetros climáticos:
A.1 – registro polínicos;
A.2 – varvas;
A.3 – δ18O;
A.4 – dendrocronologia.
B) Métodos químicos:
B.1 – hidratação da obsidiana;
B.2 – teor de flúor, urânio e azoto nos ossos;
B.3 – racemização dos amino-ácidos.
C) Métodos físico-químico:
C.1 – radiocarbono (14C);
C.2 – séries de urânio (234U/230Th);
C.3 – Potássio-Argon (40K/40Ar, 40Ar /39Ar);
C.4 – Rastos de fissão (Fision-Track dating) C.5 – Luminescência (TL e OSL);
C.6 – Ressonância eletrônica de spim (ESR)
C.7 – Arqueomagnetimos.
A.1 – Registro Polínicos Os polens conservados numa sequência estratigráfica constituem um registro das variações climáticas ocorridas numa determinada região. O seu uso de datação surgiu da definição, nos diagramas polínicos, de diversos conjuntos característicos de tipo de polens que aparecem sucessivamente e sincronicamente em várias regiões. Essas zonas polínicas ou cronozonas constituem o esqueleto cronológico para diversas mudanças climáticas, sendo possível correlaciona-las com períodos arqueológicos. As cronozonas são normalmente ancoradas através da datação pelo radiocarbono ou pela cronologia das varvas.
A.2 – Varvas O método de varvas é aplicado com precisão em depósitos de até 12.000 anos. Riachos fluindo para em corpos estáveis, como lagos, comumente depositam camadas (varvas) de silte no verão e argila no inverno através do ano. A estratigrafia pode também refletir a variação sazonal da velocidade de fluxo do riacho. Ao contar cada par de varvas pode-se