Metodologia Filosófica
EDUARDO SZEIBEL YOKOTA
METODOLOGIA FILOSÓFICA
SANTO ANDRÉ
2010
EDUARDO SZEIBEL YOKOTA
FICHAMENTO DA METODOLOGIA FILOSÓFICA
Trabalho da Matéria de Filosofia
Aprendizagem da construção de uma dissertação filosófica
Prof. Fábio Pestana Ramos
SANTO ANDRÉ
2010
Porque a dissertação filosófica? A dissertação filosófica é um exercício que foca a racionalidade, a coerção e que tem suas próprias regras. O desenvolvimento e o progresso se mostram com a prática assídua.
O exercício filosófico.
A dissertação, em filosofia é insubstituível e essencial, ou seja, é a essência do ato de filosofar. Logo é o melhor modo para analisar e produzir conceitos através de um discurso, exercitar nosso pensamento sobre um determinado tema.
Um exercício realizável.
É um exercício que foge do padrão comum dos exercícios escolares. Nos exercícios escolares, há lacunas a serem preenchidas com e resposta certa, já na dissertação existe uma variedade de respostas possíveis, sendo que não existe a resposta certa, mas sim aproximações possíveis.
O ciclo pedagógico da dissertação.
A dissertação é um objeto definido pela redação de um trabalho, constituído de certo número de páginas entregues ao corretor.
Esse exercício pedagógico pertence de pleno direito a formação do estudante e existem dois outros momentos que delimitam a sua função, é a avaliação e a correção que permite uma dinâmica maior sobre o assunto. Para compreendermos o exercício da dissertação é preciso atenção em três momentos: o da redação, avaliação e correção.
O momento da redação Como já vimos a dissertação tem como base a racionalidade, razão. Então o autor deve transferir essa razão do seu pensamento para a redação. Observação: o autor precisa estar estimulado, ter boa vontade de escrever.
O momento da avaliação. Numa dissertação sua construção tem como essência