Metodo dedutivo / indutivo

O método dedutivo e o método indutivo são os dois métodos científicos a que se refere à denominação genética de método científico. A primeira característica do método científico é a sua natureza convencional, a de servir de marco de geração do conhecimento objetivo. Por isso existem múltiplas características em função da perspectiva.
É muito comum a dificuldade de separar um método científico de outro de uma forma clara. Uma característica de ambos os métodos é que podem ir do geral para o particular ou vice-versa. Ambos utilizam a lógica e chegam a uma conclusão. Em última instância, sempre têm elementos filosóficos atribuídos. Ambos costumam ser susceptíveis de verificação empírica. Ainda que o método dedutivo seja mais próprio das ciências formais e o indutivo das ciências empíricas, nada impede a aplicação indistinta de um método científico ou outro a uma teoria concreta.
A diferença fundamental entre o método dedutivo e o método indutivo é que o primeiro aspira a demonstrar, mediante a lógica pura, a conclusão na sua totalidade a partir de várias opções, de maneira que se garante a veracidade das conclusões, se não se invalida a lógica aplicada. Trata-se do modelo axiomático proposto por Aristóteles como método científico ideal.
Pelo contrário, o método indutivo cria leis a partir da observação dos fatos, mediante a generalização do comportamento observado; na realidade, o que realiza é uma espécie de generalização, sem que através da lógica possa conseguir uma demonstração das citadas leis ou conjunto de conclusões. Mas o método indutivo só é valido enquanto não se encontrar nenhum caso que não cumpra o modelo proposto, já que tem um embasamento dos fatos.
Então tomamos por método dedutivo teorias sem embasamento técnico e conceitos, fatos e provas cientificas, enquanto o método indutivo leva em consideração os fatos, a realidade tendo um embasamento técnico e