MESUS DOCUMENTOS
Introdução
O Homem é desde o início da humanidade um ser social, pois o Homem sempre procurou, por instinto ou necessidade, em comunidade, assegurar a subsistência da espécie e a realização dos seus fins.
Contudo, a convivência em sociedade só é possível se existir um elenco mínimo de princípios ou regras que pautem a conduta humana, pelo que a definição de normas é um dado inerente à própria vida em sociedade.
RESUMO
Após a reforma psiquiátrica o modelo de assistência ao portador de doença mental passou a incluir a família e buscou inserir o indivíduo na sociedade.
Objectivo: Identificar o impacto causado pela doença na família em Angola e a concepção da família acerca da doença mental. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório e descritivo desenvolvido em um Centro de Atenção Psicossocial no Brasil, realizado com familiares de indivíduos com doença mental, utilizando entrevista semi-estruturada gravada.
Resultados: A falta de conhecimento e de informação sobre a doença são elementos que dificultam o tratamento, aumentando o sentimento de incapacidade e de desamparo por parte da família.
Conclusão: Cabe a enfermagem intervir com conhecimentos científicos sistematizados e orientações sobre o apoio à família. Palavras-chave: Família; Doença Mental; Enfermagem.
INTRODUÇÃO A doença mental surge como uma barreira que dificulta o contacto do indivíduo com o ambiente em que está inserido, tornando-o alienado e na maioria das vezes privando-o de sua liberdade e da possibilidade do convívio com as pessoas. Para Espinosa o transtorno mental pode ser entendido como uma alteração fisiológica ou orgânica e psicológica, ou ainda um desequilíbrio emocional causado por factores externos ou internos.
DESENVOLVIMENTO
Portanto, compreender a doença mental significa modificar e desconstruir