Economista

16344 palavras 66 páginas
Em abril de 2011, elaborei este documento, contributo de um cidadão preocupado com as questões economicas e sociais de Portugal. Estavamos num tempo de mudança de ciclo político, numa tempo de tomada de consciência de que Portugal teria que mudar de rumo, disciplinar as contas públicas, reduzir o défice excessivo e promover políticas de incentivo ao investimento privado, já que se calculava que o investimento público iria sofrer uma grande redução e a crise iria acentuar-se, principalmente no arrefecimento da economia, na diminuição do investimento, na redução do consumo, na perda do poder de compra, e consequentemente no aumento da taxa de desemprego e as consequentes variantes macroeconómicas que daí advém, respondedo inevitavelmente negativamente ao nível da insegurança, na diminuição do consumo, na descrena generalizada, culminando com o descontentamento geral, manifestado nas ruas.
Apesar de, aquela data em 2011, fazer chegar o dcumento a quem exerce o poder, e saber que algumas das medidas foram adoptadas, achei que ano e meio depois, haveria necessidade de actualizar algumas das propostas e remeto assim, a V. Excelência este mesmo documento, como um contributo modesto. Aproveitei o tempo em que muitos dos portugueses se manifestavam em setembro nas ruas.
Procurei dar mais proveito ao meu tempo, pois penso que todos os contributos são bem recebidos e é nosso dever servir a causa pública. Este é um dos mesus pequenos contributos.
É simples, mas ao mesmo tempo muito pensado e amadurecido, a preocupão de todos, em tentarmos uma pequena parte de uma solução integrada e que sirva de forma mais abrangente possível ao maior número de cidadãos e principalmente tentarmos alentar a esperança de todos nós de que a escolha é a melhor, mesmo que não seja a ideal.

O orçamento deste ano, assim com o anterior, sendo muito restritivo, esperava-se que tivesse sucesso mais imediato no resultado do controle orçamental, mas era evidente, e segundo a teoria

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