memória da educação escolar no brasil contemporanea
Embasado na afirmativa de André Burguière (PLT, p. 28):
“[...] o futuro da história, o enriquecimento de seu saber não estão do lado das fontes inexploradas que ainda dormem no fundo dos arquivos, mas na capacidade praticamente infinita dos historiadores de interrogá-las”. Ou seja, está na capacidade de “saber olhar para bem registrar” a garantia do sucesso das ações realizadas pelo indivíduo, o que implica estar consciente do que se está iniciando, que, nesta etapa, são as memórias da educação escolar brasileira.
“Somos feitos de tempo”
Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, á medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva . É assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos. Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados;
* O passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente;
* Somos o resultado do devir humano, portanto não nos compreendemos fora da prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto.
* Com a História da Educação construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam; * Se somos seres históricos nada escapam à dimensão do tempo.
A história da história, que esta dividida em as antigas concepções de história, história moderna e contemporânea; história da educação e por fim a conclusão.
A primeira parte ira relatar que somos seres históricos, pois mudamos no tempo.
Assim produzindo nós mesmos e a cultura a que pertencemos. Cada geração recebe uma herança cultural dos antepassados, pois estamos inseridos no tempo, em que o presente adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Sendo assim o passado nunca estará morto pois é nele que se fundam as raízes do que vivemos