Meio Sol Amarelo - RESENHA crítica
MEIO SOL AMARELO
Artigo apresentado á Faculdade Nossa Senhora de Lourdes - FNSL como avaliação da disciplina História da África, do curso de história, IV Semestre.
Professor: Edevard Junior
PORTO SEGURO
2014
Muito conhecida por uma palestra feita ao EDTalk, que tem por tema “O perigo de uma história única”, Chimamanda Ngozi Adichie, é uma escritora africana de 37 anos, nascida em Abba no estado de Anambra e criada na cidade universitária de Nsukka, no sudeste da Nigéria. Mas foi aos 19 anos, em que ela mudou-se para os Estados Unidos da América a fim de estudar. Antes, na África, estudou medicina e farmácia na Universidade da Nigéria por um ano e meio, onde durante este período, editou a The Compass (uma revista feita por estudantes de medicina da universidade católica). Já nos EUA, estudou comunicação e ciência política na Universidade de Drexel, na Filadélfia. Depois foi transferida para Eastern Connecticut State University, para viver mais perto de sua irmã, que tinha um consultório médico em Coventry. Por consequência disso, recebeu um diploma de bacharel de Leste, onde se formou summa cum laude em 2001, mas logo em 2003, Adichie completou um mestrado em escrita criativa pela Universidade Johns Hopkins. Um pouco mais á frente, em 2008, a nigeriana foi premiada com uma MacArthur Fellowship. Ela também foi premiada com uma bolsa pelo Instituto Radcliffe de Estudos Avançados da Universidade de Harvard. Em toda oportunidade que tem, Chimamanda sempre gosta de destacar que todos sabiam, desde sua infância, que ela seria escritora, e hoje é reconhecida desde 2010 pela New Yorker como um dos 20 melhores escritores com menos de 40 anos, também como uma das mais importantes jovens autoras anglófonas que está tendo sucesso em atrair uma nova geração de leitores de literatura africana (literatura essa, vítima de muito preconceito) além de vários outros reconhecimentos, ressaltando alguns como a indicação em 2002 para o Prémio Caine com o conto "