Max weber e suas teorias
Do acumulado, a região Sudeste é a que tem o maior percentual de notificações – 60,4% – ou seja 305.725 casos. O Sul concentra 18,9% (95.552), o Nordeste 11,5% (58.348), o Centro-Oeste 5,7% (28.719) e o Norte 3,6% (18.155).
Percentual acumulado de notificações da aids por região – 1980 a 2008* Centro-Oeste | 5,7%
(28.719) | Nordeste | 11,5%
(58.348) | Norte | 3,6%
(18.155) | Sudeste | 60%
(305.725) | Sul | 18,9%
(95.552) |
Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS
Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007
* Dados preliminares
A região Sul segue a tendência de estabilização do país, porém em patamares elevados – a cada 100 mil habitantes em 2000, existiam 26,3 casos. Em 2006, a taxa passou para 27,6. No Sudeste, há discreta queda: de 24,4 em 2000 para 19,9 em 2007. No Centro-Oeste, essa queda se apresenta a partir de 2003. Eram 21,3 casos a cada 100 mil habitantes em 2003 e 15,1 em 2007.
Há discreto aumento da taxa de incidência no Nordeste e mais acentuado no Norte. No primeiro, o índice subiu de 6,9 para 10,8 de 2000 para 2007. E de 6,8 para 15,2 no Norte.
Taxa de incidência (número de casos de aids a cada 100 mil habitantes) por região – 2002 e 2006 | 2000 | 2007* | Centro-Oeste | 13,9 | 15,1 | Nordeste | 6,9 | 10,8 | Norte | 6,8 | 15,2 | Sudeste | 24,4 | 19,9 | Sul | 26,3 | 27,6 | Brasil | 17,7 | 17,8 |
Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS
Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007
* Dados preliminares
A epidemia no Sudeste é a mais antiga do Brasil. “Lá surgiram as