Massa

Introdução
Concentre-se em definir o conceito de "produto cultural" pode parecer incongruente, como a direção conjunta permite um fácil priori apreender: um produto é - não é, de fato, um ser dedicado ao intercâmbio comercial? É - não é óbvio que, a partir dessa perspectiva, a palavra
"Produto" poderia ser facilmente substituído por "bens"?
Da mesma forma, o adjetivo "cultural" não retorno - ele não está aqui em um quase óbvio, as artes " e as letras "e todos os meios que permitem que o indivíduo de educar, aprender, para "ser crescido" ou até mesmo de entretenimento?
O primeiro significado certamente não é errado, como pode fazer sentido para todos, mas sua aparente simplicidade é definitivamente enganosa, pelo menos por três razões essencial. 1) Primeiro, porque a reconciliação destes dois termos não é óbvia: para o "mundo"
A
artistas, criadores e todos aqueles que afirmam que, "cultura" não pode e não deve certamente ser tratada como uma mercadoria ... em outras palavras, livros, música ou teatro não é como outros bens que pode ser entregue sem qualquer regra, para o mercado. Essa é a premissa que é objecto de um amplo consenso dentro do mundo da cultura, e que alguns a classe política francesa apoiou desde J. Lang, então ministro da Cultura, popularizado no início de 1980, a "exceção cultural"
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. O exemplo de controvérsia em torno ao vivo o anúncio feito pelo "a morte da exceção cultural francesa"
JM feita por Messier em Dezembro de 2001 é emblemático a este respeito.
Para o "mundo" de economistas e gestores, a conexão entre "arte e comércio "entre" cultura e produto ", para ficar claro que na sua opinião, requer
No entanto, as explicações são todas as justificações: Busson e Evrard
(1987) e Kotler e Scheff (1997), por exemplo, têm o cuidado em suas palavras introdutório, para destacar as características e outras características dos produtos e atividades cultural, antes de legitimar a "interferência" da economia ou gestão neste