Masp
Só o 1961 que tem o projeto finalizado que condiz com o construído.
O famoso vão livre do Masp, em seus 74 metros de comprimento, tornou-se uma janela da avenida Paulista para a paisagem do centro da cidade. Um respiro, enfim, e também um lugar de encontro.
O MASP é considerado hoje o mais importante museu de arte do Hemisfério Sul, por possuir o mais rico e abrangente acervo. São cerca de 8.000 peças, em sua grande maioria de arte ocidental, desde o século IV a.C. aos dias de hoje.
O edifício cartão-postal da cidade
O edifício sede do museu, com 11.000 metros quadrados divididos em 5 pavimentos e com vão livre de 74 metros, é um ícone da cidade de São Paulo. Em 1982 foi tombado pelo CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado e em 2003 pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Além de museu, o MASP é um centro cultural que proporciona diversas atividades ao público, como escola de arte, ateliês, espetáculos de dança, música e teatro, palestras e debates, cursos para professores, entre outras tantas atividades realizadas durante todo o ano.
É o museu mais frequentado de São Paulo, com média de 50.000 visitantes/mês (dados Folha de São Paulo, 05 de abril de 2009).
Entre 1996 e 2001, a atual administração do museu empreendeu uma ampla e polêmica reforma. Não obstante as necessárias obras de repreensão das vigas de sustentação, recuperação estrutural e impermeabilização da cobertura, o arquiteto e ex-diretor do museu, Júlio Neves, determinou a troca do piso original, escolhido por Lina Bo Bardi, a instalação de um segundo elevador, a construção de um terceiro subsolo e a substituição dos espelhos d’água por jardins. Muitos arquitetos apontam que as reformas causaram uma profunda