MASP
Ao chegar ao edifício ficamos impressionados com aquele extenso teto de concreto sobre nossas cabeças, ao subir os elevadores a primeira surpresa, você já começa a provar um pouco da arte que te aguarda nos outros pavimentos, já que ele é todo pintado. E isso já te coloca no clima das exposições.
O primeiro andar que visitamos foi o último andar do edifício, onde ocorria uma exposição sobre arte francesa, além das obras serem maravilhosas o ambiente do museu é super agradável com seu pé direito bem alto e iluminação excelente. É muito fácil passear pela galeria sem perder nenhum detalhe, pois a configuração do museu te permite passar por cada área de forma contínua, podendo observar cada trecho.
Depois partimos para o primeiro andar onde havia uma exposição “Cidades Invisíveis”, a estrutura da área de exposição era bem parecida, apesar de ser uma área bem menor que a do segundo andar.
Por fim, fomos ao subsolo onde ocorria a exposição “África”. O vão central do hall é muito interessante, com suas compridas escadas vermelhas que levam ao último nível do prédio onde se encontrava o maravilhoso restaurante Uni-Masp, também identificamos a área onde ocorrem oficinas de arte.
Nos impressionamos com o pátio externo que proporciona uma vista sensacional da cidade, onde se pode observar, um pouquinho de sua amplitude.
Ficamos decepcionadas ao saber que não havia nenhuma área do edifício onde se encontrava alguma informação exposta sobre o MASP ou sobre a Lina Bo Bardi.
Porém saímos de lá com uma excelente experiência, não só pelas exposições vistas, mas também com a ótima