Mascaras Trabalho

CARLOS KAZUNORI YOSHIMURA
1°U DESIGN GRÁFICO
26 de Março de 2015

A IMPORTÂNCIA DAS MÁSCARAS ÉTNICAS EM SUAS SOCIEDADES.

As máscaras sempre obtiveram grande importância na preservação e disseminação de culturas durante os séculos. Sempre com o intuito de representar divindades, antepassados e seres história até os dias de hoje, sendo uma das práticas humanas mais antigas, registradas com datações de 9.000a.C em um período primitivo, onde teriam sido usadas em cultos, diversas celebrações e rituais. Esses povos buscavam no usuário uma associação com algum tipo de autoridade incontestável, tal como deuses.
Ornamentadas e confeccionadas com inúmeros materiais (madeiras, metais, conchas, fibras, marfim, argila, chifre, pedra, penas, couro, peles, papel, tecido e etc.) essas máscaras foram de gerações e gerações se espalhando, criando-se novas crenças em torno delas, carregando juntas a si uma carga cultural especifica de cada lugar. Na china, máscaras eram usadas para afastar maus espíritos, já no antigo Egito (o mais conhecido) e na Grécia esses artefatos eram colocados em rosto de falecidos, simbolizando a passagem para a vida eterna. Essas máscaras mortuárias estilizadas tinham a função de orientar e evitar a "fuga" espiritual do corpo, seu lugar de descanso eterno. Elas eram feitas de tecido coberto com gesso ou estuque (uma argamassa composta de gesso, água e cal, de secagem rápida) e pintadas logo em seguida. Para figuras mais importantes, eram utilizados materiais mais nobres e preciosos, exemplo da prata e do ouro.
Também na Grécia, surgiram as máscaras teatrais, muito marcantes por suas expressões exageradas, que maximizavam a natureza de cada personagem representado. Usadas em peças de drama (também usadas em festas dionisíacas), foram criadas com um tamanho que fizesse ampliar o ator e sua voz, com um formato que fizesse papel de uma espécie de “megafone”.

O aspecto religioso e social sempre foi muito forte em relação as máscaras, os altos sacerdotes,