MARX2
I FEURBACH. Oposição das concepções Materialista e Idealista.
“... uma luta universal face à qual as lutas dos Diádocos aparecem mesquinhas”. (pag.10)
Apresenta a obra como uma critica aos ideólogos alemães, que segundo Marx, apenas se debatem inutilmente utilizando-se de “charlatanice filosófica”. (pag 09-10)
1. A ideologia em geral, nomeadamente alemã.
Necessidade de sair do campo do pensamento/ideológico.
“A crítica alemã não abandonou, até aos seus esforços mais recentes , o terreno da filosofia [....] nenhum destes críticos [...] tentou sequer uma crítica ampla do sistema de Hegel...” (pag 11)
“Toda a crítica filosófica alemã de Strauss a Stirner se reduz à crítica de representações religiosas” (pag 12)
2. Premissas da Concepção Materialista da
História.
Tem como premissa a existência humana e humanos diferem dos animais quando começam a produzir seus meios de produção e aquilo que os indivíduos são, “depende das condições materiais da sua produção” (pag15)
3. Produção e Intercâmbio. Divisão do Trabalho e formas de propriedade tribal, antiga e feudal.
Abordagem evolucionista segundo o qual, o grau de desenvolvimento de uma nação se dá pelo grau atingido de divisão do trabalho, “... o desenvolvimento das forças de produção de uma nação é indicado com maior clareza, pelo grau atingido pelo desenvolvimento da divisão do
Trabalho.” (pag 16)
As divisões de trabalho determinam a forma de propriedade, das quais apresenta três:
Tribal – “... limita-se ... a uma extensão da família: os chefes patriarcais da tribo, abaixo deles os membros da tribo, e por fim os escravos. A escravatura latente na família só se desenvolve gradualmente com o aumento da população e das necessidades e com o alargamento do intercâmbio externo, tanto de guerra como de comércio de troca.” (pag 17)
Antiga – Cidade resultado da união de várias tribos, seja por acordo ou conquista, intensificação da mão de obra