Marx e Religião
Crítica da religião
A crítica marxiana parte da crítica da alienação religiosa.
Deus nada mais é que a essência humana apresentada na imaginação como uma realidade exterior. o ser humano faz a religião, e não o contrário: a religião faz a pessoa.
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Pensamentos
“Quanto mais o trabalhador se aplica no trabalho, tanto mais o mundo estrangeiro por ele criado se torna poderoso, tanto mais ele e seu mundo interior se tornam pobres. Verifica-se o mesmo fenômeno na religião. Quanto mais o homem se fia em Deus, tanto menos se possui a si mesmo.”
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“Os princípios sociais do cristianismo justificaram a escravidão antiga, glorificaram a servidão medieval e sabem da necessidade de aprovar a opressão do proletariado, se bem que com um ar um pouco contrito. Os princípios sociais do cristianismo pregam a necessidade de uma classe dominante e de uma classe dominada. Os princípios sociais do cristianismo transferem para o céu as compensações de todas as infâmias e justificam assim a perpetuação dessas infâmias sobre a terra, como o justo castigo do pecado original, ou com provas impostas pelo Senhor. Os princípios sociais do cristianismo pregam a covardia, o auto-desprezo, o abaixamento, a submissão, a humildade, em poucas palavras, todas as qualidades da canalhice. O proletariado que recusa deixar-se tratar como canalha tem necessidade muito mais de sua coragem, de auto-respeito, de seu orgulho e de seu gosto pela independência do que de seu pão. Os princípios sociais do cristianismo são sonsos, o proletariado é revolucionário.”
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“O homem faz a religião, a religião não faz o homem. A religião é a consciência de si e o sentimento de si que o homem ainda não conquistou, ou que já perdeu. É a realização fantástica da natureza humana, porque esta não tem a realidade verdadeira. Lutar contra a religião é, por conseguinte, lutar indiretamente contra o mundo do qual a religião é o aroma espiritual.
A miséria religiosa é ao mesmo tempo,