marketing sensorial

Falar de marketing de vinhos leva-nos a considerar um produto antiquíssimo e de grande requinte que faz parte da história de inúmeras sociedades.

A importância deste elemento único e diferenciador em cada cultura faz-se sentir no simples facto de que cada sociedade antiga tentou definir para si o procedimento inovador de invenção dos processos vínicos de criação do vinho. A sua evolução histórica esteve muitas vezes ligada aos meandros religiosos.

Para a religião cristã, os seus crentes com base no Antigo Testamento, acreditam que foi Noé quem plantou o primeiro vinhal e produziu o primeiro vinho do mundo. Para os gregos esta bebida é uma dádiva dos deuses.

Apesar das histórias filosóficas acerca da origem do vinho, esta não pode ser determinada com precisão, uma vez que esta bebida nasceu antes da invenção da escrita. Os enólogos (especialistas na área dos vinhos) dizem que a bebida surgiu por acaso, talvez por um punhado de uvas amassadas esquecidas num recipiente, que sofreram posteriormente os efeitos da fermentação.

Temos ainda de considerar que o cultivo das videiras para a produção do vinho só foi possível após a passagem de uma sociedade tipicamente nómada para uma tipologia sedentária.

Existem referências que indicam a Geórgia como o local onde provavelmente se produziu vinho pela primeira vez, pelo facto de terem sido encontradas neste local grainhas datadas entre 7000 a.c. e 5000 a.c.

Hoje em dia o vinho é muitas vezes considerado um produto de luxo pela nobreza, estilo e status que o seu consumo confere a quem tem o prazer de o poder saborear.

Segundo dados recolhidos no Jornal “O Sol” de dia 23 de Abril de 2013 a garrafa de vinho mais cara do mundo custará precisamente 129.000 euros. Trata-se de um exemplar de uma série única de 12 garradas da adega australiana Penfolds.

Esta edição limitada de doze garrafas (que é toda a produção de Block 42 de cada década), apresenta o vinho numa garrafa de vidro colocada no interior de