Marketing sensorial
A música altera a percepção de tempo das pessoas, com isso elas ficam mais tempo na loja, compram mais e levam lembranças agradáveis gravadas seus corações, trazendo tanto a sensação de bem-estar quanto de euforia. Por exemplo, percebe-se cada vez mais o uso de jazz e algumas músicas latinas (sensuais) em lojas de roupas, pois provocam sensações diferenciadas nos clientes, pois o conforto e sensualidade fazem as pessoas se sentirem bem, e com isso, comprar mais. Outros ambientes, com o propósito de fazer a compra por impulso, usam músicas tecno em alto volume, estimulando a euforia.
A estratégia do Marketing Sensorial é que as músicas precisam ser adequadas aos ambientes, com importante bom senso e análise criteriosa. Há de se considerar que estas músicas ou as rádios internas não refletem os gostos dos seus donos, são cuidadosamente adequadas ao momento de compra e ambiente ao qual os consumidores são colocados, além é claro, identificarem o perfil dos clientes. Ou seja, não se coloca Heavy Metal num restaurante italiano, bem na hora do almoço.
O som como marca: Para alguns produtos, o som é usado como marca, por exemplo, o toque padrão da Nokia, Rede Globo, Intel, ou seja, você não precisa ver o logo ou o serviço para saber do que se trata. Outro exemplo bem popular é o anúncio de pamonhas nas ruas, pois se percebe que independente da origem, a voz do anúncio é sempre a mesma. Pode não parecer, mas isso passa confiança