Marketing no ambito hospitalar

O sistema de saúde brasileiro ganhou seus contornos atuais em um passado recente onde a Constituição de 1988, garantiu a universalização do direito público, ou seja, dando a todos o direito de desfrutar do acesso a saúde e conseqüentemente gerando a responsabilidade para a administração pública no campo privado de saúde, o grande marco foi a lei 9656/98 e a lei 9961/00 que estabeleceram a saúde suplementar no Brasil e onde foi criado a Agência Nacional de Saúde(ANS).
Passamos a ter o governo, através da ANS, regulamentando a saúde suplementar com a intenção de proteger o consumidor, buscando reduzir os riscos e garantir a qualidade de saúde, com o atendimento;impedindo que o setor privado repasse a responsabilidade de atendimento para o setor público.
É sabido que o sistema de saúde caminha para uma situação bem difícil, que é a falta de recursos para financiar as demandas necessárias para a execução dos serviços.
As inovações acabam sendo incorporadas, para atender uma pequena e diferenciada parcela da população, sempre aumentando o custo dos serviços de saúde e sem a contrapartida correspondente de remuneração.
Quando observamos os projetos de Tecnologia de Informação em hospitais nos últimos anos confirmamos que o panorama tem se mostrado estático. São raríssimos os projetos que realmente trazem aumento de produtividade ou redução de custos operacionais da forma significativa.
Para poder obter êxito na implantação destes sistemas, o mercado exige um trabalhador interado com as novas tecnologias e, para que isto aconteça, deve haver uma extrapolação dos limites da escola (universidade). Os estágios e o estudo de casos reais vivenciados pelos alunos de um curso podem trazer benefícios para toda a sociedade (instituições e pessoas). Desta forma a empresa passa a ser um ambiente valioso de ensino-aprendizagem.
Um outro exemplo na busca de apresentar a importância de humanizar os serviços nos hospitais, foi a implantção da hotelaria hospitalar melhorada, o