Marketing Anos 80
A década de 80 não traria novas revoluções dos costumes, nem seria uma década de rompimento com nossos antepassados, seus dogmas, seus valores, como foram nos anos 70. Em compensação, seria a década da mais rápida, radical, definitiva transformação econômico-política internacional de que se teve notícia no século.
Na década de 80 o marketing trata de trocas que satisfazem tanto o consumidor quanto o fornecedor, sendo considerada uma disciplina basicamente manipulador. Esta década passa a se ocupar de sentimentos dos consumidores e dos diferentes públicos, tanto internos como externamente, focando o seu posicionamento na mente do cliente, a empresa passa de desenvolver-se a envolver-se como disse Peter Drucker “a empresa é o que seus clientes pensam dela”. A partir de 1950 até o final dos anos 80, o marketing se tornou o foco principal da estratégia de negócios, a partir do final dos anos 80 e começo dos anos 90, a abordagem do marketing deixou de ser o recrutamento de novos clientes em oposição à manutenção dos mesmos e passou a considerar mais a importância da fidelização do cliente, criando relações comerciais ao dar razões para que os clientes continuassem voltando. Deu-se início a era do marketing que é vivenciada até os dias atuais: o Marketing de Relacionamento.
O marketing dos anos 80 é uma realidade por conta de sua proposta criativa, foi a ultima década em que as crianças brincavam com liberdade pelas ruas, ainda havia as turmas que se juntavam nas calçadas para as brincadeiras inventadas.
No Brasil uma das novas expressões mais comentadas nos meios publicitários era o “marketing rural”. Era o mesmo de sempre, só que aplicado às condições de chuva e clima do campo produtor; tinha sotaque, seus próprios veículos de comunicação, programas de radio e tv, e seu jeito de criar e produzir propagandas, tentando falar a língua simples de um consumidor e produtor. Acontecimento importante no Brasil, foi implantado o Sistema Brasileiro de