Mark e Pearson - Arquetipos
Criador – “Se pode ser imaginado, poderá ser criado” – Tem como meta dar forma a uma visão, mas com medo de ter uma visão medíocre ou ser medíocre na execução. O arquétipo pode ser correta para as marcas que possui algum elemento faça-você-mesmo que permite ao consumidor economizar dinheiro. O produto encoraja a auto-expressão, oferece escolhas e opções ao consumidor, ajuda a promover inovações ou tem desenho artístico.
Prestativo – “Ama teu próximo como a ti mesmo” – Tem como meta ajudar os outros. O arquétipo é uma boa identidade para marcas às quais o serviço ao consumidor proporciona a vantagem competitiva, e que oferecem apoio às famílias (desde fast-food até minivans) ou que estão associadas à nutrição (como biscoitos).
Governante – “O poder não é tudo... é só o que importa” – Tem como meta criar uma família, empresa ou comunidade próspera e bem-sucedida. O arquétipo pode ser correto para a marca que procura se diferenciar de outra, mais populista ou líder no campo de atividade. Seu produto ajuda as pessoas a serem mais organizadas.
Bobo da corte – “Se eu não puder dançar, não quero tomar parte na sua revolução” – Tem como meta divertir-se e alegrar o mundo. O arquétipo é promissor para oferecer identidade às marcas que precisam se diferenciar de alguma marca estabelecida que tenha presunção e excesso de autoconfiança. A marca é produzida e/ou vendida por uma empresa que tem uma cultura organizacional brincalhona e desinibida.
Cara Comum – “Todos os homens e mulheres são criados iguais” – Tem como meta pertencer, adequar-se a um ambiente, ou situação. O arquétipo oferece uma boa identidade para as marcas cujo seu uso ajuda as pessoas a pertencerem, ou sentirem que pertencem, a um grupo definido. Sua função tem uso comum na vida cotidiana e querem se diferenciar, de maneira positiva, das marcas mais caras ou mais elitistas.
Amante – “Só tenho olhos para você” – Tem como meta manter um