Arquétipos: bobo da corte e criador
1. INTRODUÇÃO 6
2. ARQUÉTIPOS 7
2.1. TEORIA JUNGUIANA 7
2.2. MOTIVAÇÃO 9
3. O CRIADOR 11
3.1. OSCAR NIEMEYER 12
3.1.1. BIOGRAFIA 12
3.1.2. MOTIVAÇÃO 14
3.1.3. NÍVEL I 14
3.1.4. NÍVEL II 15
3.1.5. NÍVEL III 16
3.1.6. SOMBRA 16
3.2. MICHAEL JACKSON 17
3.2.1. BIOGRAFIA 17
3.2.2. MOTIVAÇÃO 21
3.2.3. NÍVEL I 21
3.2.4. NÍVEL II 22
3.2.5. NÍVEL III 22
3.2.6. SOMBRA 22
4. O BOBO DA CORTE 24
4.1 NISSAN 25
4.1.1. HISTÓRICO 25
4.1.2. MOTIVAÇÃO 27
4.1.3. NÍVEL I 27
4.1.4. NÍVEL II 27
4.1.5. NÍVEL III 27
4.1.6. SOMBRA 27
4.2. PEPSI 28
4.2.1. HISTÓRICO 28
4.2.2. MOTIVAÇÃO 31
4.2.3. NÍVEL I 31
4.2.4. NÍVEL II 31
4.2.5. NÍVEL III 32
4.2.6. SOMBRA 32
5. CONCLUSÃO 33
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 34
1. INTRODUÇÃO
Em um mundo de puro consumo é essencial que todas as estratégias disponíveis sejam utilizadas pelas empresas para a conquista de fatias espeças da demanda. Os arquétipos são conceitos teóricos que enquadram empresas, consumidores e produtos em grupos pré-determinados por bases psciológicas. Desse modo, são criadas identidades que atuam no subconsciente individual e coletivo, podendo ser fator decisivo no processo de compra ou parte essencial de uma marca. Estes ainda não são muito utilizados como estratégia empresarial, porém diversas marcas já assim o utilizam, estando um passo à frente no mercado. Para isso, é essencial conhecer os arquétipos para definir em qual sua empresa está enquadrada ou até mesmo como tratar seu consumidor, identificando suas características com atenção.
Este trabalho tem o objetivo de, com base no livro "O Herói e o Fora-da-Lei", explicar e analisar de forma interativa e prática os arquétipos: O Criador e O Bobo da Corte. Para isso, são exempleficados os níveis através de marcas e pessoas conhecidas para facilitar o entendimento.
2. ARQUÉTIPOS
As empresas adotaram arquétipos como alternativos para valorizar seus produtos e assim