Arquétipos e Marketing
Bianca Gallieri Honorio1
Eduardo Giovanni da Fonseca Dominguês2
Larissa Aparecida Alves de Jesus3
Resumo
A construção de marcas com imagens bem estruturadas e que sejam facilmente lembradas por seus consumidores é parte de um trabalho que envolve além de muito planejamento e pesquisa, conhecimento do público com quem se lida e definição daquilo que se pretende transmitir. No artigo abaixo, por meio dos resultados obtidos em uma pesquisa bibliográfica, serão apresentados os arquétipos, seus conceitos e os usos desses no marketing como artifício de criação de uma identidade de marca.
Palavras-chave: Arquétipos. Marketing. Público-alvo.
1. Introdução
Com o objetivo de alcançar bons resultados e obter sucesso no relacionamento com seu público-alvo, é de suma importância que a empresa não conheça apenas como é o seu consumidor, mas também que saiba como ela deve se portar frente ao mercado e como deve se apresentar diante do seu foco. Um público que não se identifica com a marca não irá adquiri-la, bem como uma marca que não tem características de determinado grupo de consumidores não deve investir de forma pesada no intuito de conquistá-lo.
Tendo essa problemática em mente, nosso trabalho focará em destrinchar um elemento que se mostra importante na hora de posicionar uma marca: o arquétipo. Por meio da identificação de características comuns à personalidade dos grupos de arquétipos relatados na bibliografia utilizada na elaboração da pesquisa discorrida nesse artigo, pretende-se desenvolver uma relação entre tal conteúdo e sua utilização aplicada ao Marketing, à construção de marcas e seu posicionamento para que ocorra uma identificação perante o público-alvo.
2. Método
2.1 Arquétipo
Relacionados à ideia de inconsciente coletivo, os arquétipos e sua definição são da autoria de Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica. Baseando suas pesquisas no que já