Marilia de dirceu
Síntese Biográfica 9
Características Gramaticais 10
Período histórico 11
A obra 12
Conclusão 13
Referências 14
RESUMO
O presente trabalho tem como proposta fazer uma leitura veiculada nas liras de Marília de Dirceu de Tomás Antônio Gonzaga, liras atribuídas à Maria Dorotéia Joaquina de Seixas por Tomás Antônio Gonzaga, dois amantes que poesia e povo consagraram como mito na história de Minas Gerais, esta análise terá como base explanar os conceitos gramaticais e históricos do livro.
INTRODUÇÃO
O presente artigo trás uma discussão acerca da obra lírica amorosa Marília de Dirceu de Tomás Antonio Gonzaga, juntamente com sua contextualização histórica e seu translado de época a época. Entendendo-se que não diferente das outras obras a que está em questão sofreu significativas diversidades de opiniões.
Posto isso, tal literatura destaca o amor de um homem em contraste com uma forma de vida por ele idealizada, o que evidencia o status social elevado de uma sociedade totalmente patriarcal, o que caracterizava a cultura vivida por este homem, desde sua ascendência
Para tanto, realizou-se uma pesquisa laboral para melhor enriquecer o tema do referido artigo e foi estudada uma seqüência lógica obras relacionadas ao assunto para melhor embasar o conteúdo proposto, diante das limitações encontradas, por ser um assunto comprovadamente de difícil explanação, em virtude de trazer consigo uma série de discussões acerca das reais intenções do autor.
CAPÍTULO 1
SÍNTESE BIOGRÁFICA.
O poeta Tomás Antônio Gonzaga, patrono da cadeira nº 37 da Academia Brasileira de Letras, nasceu na cidade do Porto, em Portugal. Era filho do brasileiro Dr. João Bernardo Gonzaga e da portuguesa D.Tomásia Isabel Clark. Não completara um ano de vida quando perdeu a mãe. Em 1752 veio para o Brasil acompanhando o pai.
Passou parte da infância no