Marchas patológicas
Marchas Patológicas
Introdução
Será visto por intermédio deste trabalho um conceito de Marchas Patológicas. Serão abordadas as características de cinco tipos de Marchas Patológicas, são elas a Marcha Talonante, a Marcha Parkinsoniana, a Marcha Escarvante, a Marcha de Trendelemburg e a Marcha Ceifante.
Marcha Patológica
Como a postura corporal e a locomoção normal exigem integridade da função, qualquer alteração em algum desses sistemas, provocará um comprometimento durante as fases da marcha. A revisão sobre marchas patológicas ocupa-se, predominantemente, com fatores como a influência de uma perna encurtada, fusões articulares ou limitações de movimentos do organismo a fraquezas musculares individuais ou complexas como as que são mais frequentemente devidas à poliomielite (BERQUÓ, 1996).
Características cinesio-funcionais da marcha normal e patológica. Renan Luiz FERNANDES; Rafael Rossi do NASCIMENTO; Andrey Rogério Campos GOLIAS
Marcha Talonante
Marcha talonante é quando o toque do calcanhar é feito com muita intensidade, produzindo um som típico. Essa marcha é insegura, e os passos são desordenados, o paciente caminha com as pernas afastadas uma da outra, levantando-as em excesso para em seguida projetá-las com energia no solo, tocando-o com o calcanhar. Ocorre em neuropatias que afetam a sensibilidade profunda e percepção vibratória.
Semiologia Ortopédica. José B. VOLPON
Marcha Parkinsoniana
A marcha do paciente diagnosticado com mal de Parkinson é causada por hipertonia plástica e o déficit para movimentos automaticos, pelas síndromes extrapiramidais. Tem como caracteristica a pobreza de movimentos e diminuição da velocidade. Existem dificuldades específicas ao iniciar os movimentos na marcha e para virar-se. A mudança de direção é normalmente acompanhada de múltiplos e pequenos passos, podendo ocorrer interrupção súbita da marcha (congelamento), principalmente