manual de equivalencia anfarmag
Com esta segunda edição do seu “Manual de Equivalência”, a Associação Nacional de Farmacêuticos
Magistrais (Anfarmag) proporciona, uma vez mais, a constatação do seu crescente nível técnicocientífico, alicerce do respeito conquistado junto à classe médica e ao usuário do medicamento magistral.
Quando, em 1972, foi deflagrado o movimento nacional em favor da farmácia magistral, em que pese meu otimismo, não poderia imaginar perspectiva tão promissora para a categoria farmacêutica brasileira.
Como Presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), tenho acompanhado, e participado ativamente, neste universo de um país continental, das conquistas e mudanças de rumo da farmácia brasileira, nos últimos anos.
Destaco o ensino farmacêutico que, com suas Diretrizes Curriculares, está, em parcela crescente, sendo orientado, no sentido da mais íntima conveniência com o arsenal terapêutico hoje disponível e da busca permanente de novos agentes.
A especificidade do conteúdo da segunda edição certamente fará deste “Manual de Equivalência” fonte permanente de consulta dos farmacêuticos que atuam no segmento da farmácia magistral.
A qualificação profissional é imprescindível... o “Manual” dá a clara noção do trabalho sério que se vai empreendendo, na busca incessante da racionalidade terapêutica. Sei que estamos no rumo certo. E a
Anfarmag é motivo de orgulho para todos nós.
Brasília, 09 de junho de 2006.
Jaldo de Souza Santos
Presidente do Conselho Federal de Farmácia
Apresentação – 2a Edição – 2006
Caro(a) colega farmacêutico(a):
Esta nova edição do Manual de Equivalência da Anafarmag finaliza mais uma etapa do trabalho para cumprirmos a missão a reforçar os valores da entidade para com a saúde em nossa sociedade e a capacitação dos profissionais do setor, em especial a de seus associados: o fortalecimento da farmácia magistral. O que você tem em mãos é fruto de minucioso e rigoroso trabalho da Comissão de Estudos de
Equivalência para