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1216 palavras 5 páginas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA DE SAÚDE E BIOCIÊNCIAS
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA DE PSICOFARMACOLOGIA

CASO CLÍNICO

CURITIBA
2015

CASO CLÍNICO

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação do Programa de Aprendizagem de Psicofarmacologia, ministrado pelo Período do Curso de Graduação em Psicologia, da Escola de Saúde e Biociências, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

CURITIBA
2015
QUESTÕES
1. Preencha a tabela abaixo de acordo com a primeira linha:

2. Por que as associações anteriores não funcionaram tão bem quanto a última terapia introduzida? Avaliando-se as manifestações clínicas, segundo Freudenberger (1987) o “estado depressivo” presente no Burnout seria temporário e orientado para uma situação precisa na vida da pessoa (no caso, o trabalho), além de que não estaria presente o sentimento de culpa, característico da depressão. O que pode ser visto com relação ao paciente do caso, é que além de apresentar o burnout, ele também apresenta um quadro de depressão grave e não apenas um “estado depressivo”. De acordo com Brenninkmeyer (2001) comparados a indivíduos deprimidos, os que têm burnout. 1) aparentam mais vitalidade e são mais capazes de obter prazer nas atividades. 2) raramente apresentam perda de peso, retardo psicomotor ou ideação suicida; 3) têm sentimentos de culpa mais realistas, se os têm; 4) atribuem sua indecisão e inatividade à fadiga (e não à própria doença); e 5) apresentam mais frequentemente insônia inicial, em vez de terminal (como na depressão). No caso podemos observar que o paciente apresenta anedonia, ou seja, ele não sente prazer em mais nada, tem dificuldade nas ideias, de realizar pensamento, ou seja, tem um retardo na psicomotricidade, também apresenta ideação suicida, tem sentimentos de culpa que atribuem sua indecisão e inatividade à fadiga e não à própria doença e também uma grande perda de peso,

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