Manifesto comunista - resenha

Escrito em 1848, por, Karl Marx e Friedrich Engels, o Manifesto Comunista é composto por Introdução e onze tópicos que foram divididos em quatro capítulos, contidos em 68 páginas. Publicado inicialmente em inglês, francês, alemão, italiano, flamenco e dinamarquês. Ele visa iluminar as pessoas de todo mundo sobre as verdadeiras idéias fundamentais, que guiam os comunistas, desfazendo assim as falsas certezas que começavam a surgir do senso comum. Na introdução os autores nos apresentam as razões que os levaram a escrever os ideais comunistas. Chegando a duas conclusões, primeiramente que, o comunismo já era reconhecido como uma força pelos países europeus, e em segundo lugar, que já era chegada a hora de os comunistas exporem seu modo de ver, seus fins e suas tendências, para que existisse um documento que provasse as verdadeiras intenções do partido, evitando os julgamentos e conclusões errôneas. Isso é feito com clareza durante todo o manifesto.
No primeiro capitulo intitulado, Burgueses e Proletários,Karl e Engels contam a historia das lutas de classe nos mostrando exemplos dessas lutas que ocorreram durante os séculos e ainda ocorrem, mostrando também que diferenciam se entre os períodos históricos, o modo como elas ocorrem, separando as classes, é claro que para o contexto dos anos de 1848, em burgueses e proletários.
Para o segundo capitulo, Proletários e Comunistas, os autores incumbiram a função de explicar a relação entre os comunistas, e seus partidos, e os operários.
Eles mostram a vontade dos comunistas de tornar os proletários uma classe, e a intenção de derrubada dos burgueses, além de explicarem as diretrizes que norteiam o comunismo. È claro que, em dias atuais, temos que tomar muito cuidado ao examinar todos esse preceitos, pois, nota-se a mudança das classes sociais, assim como também, a mudança das relações entre elas.
O terceiro capitulo, Literatura Socialista e Comunista, critica correntes denominadas socialistas são, nesse capitulo,