Mal estar da civilização

O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO – parte I /II /III

Sigmund Freud

Trabalho da disciplina de Psicologia Social, entregue pela acadêmica Elaine A. Marquesine Melo a Professora Angela Cristina da Silva, para fins de avaliação bimestral no 1º. bimestre do semestre letivo de 2013.

Guarapuava 2013

RESUMO DA OBRA MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO - (1930[1929]) Parte I Na obra proposta de Sigmund Freud, no capitulo 1º. vemos que é comum pessoas avaliar erroneamente outras pelo que têm em vez de avaliarmos o que verdadeiramente são na vida. Igualmente vemos algumas pessoas que poderiam ser admiradas pelas suas grandezas e são ignoradas. Tendo em vista este comentário Freud faz alusão a cartas trocadas com seu amigo Romain Rolland e relembra dos escritos de seu livro que lembra a religião como sendo uma ilusão. Rolland acredita que o individuo mesmo que não aceite a crença possa ser inteiramente religioso por sentimento. Já Freud não encontra nele mesmo esse sentimento por encontrar em si sinais fisiológicos, mas acredita Freud que isso não passou de uma percepção intelectual acompanhada com um tom de sentimento no qual ele não julga o amigo e também não o influencia tal decisão. Segundo Freud (1930) “A ideia de os homens receberem uma indicação de sua vinculação com o mundo que os cerca por meio de um sentimento imediato que, desde o inicio, é dirigido para esse fim, soa de modo tão estranho e se ajusta tão mal ao contexto de nossa psicologia, que se torna justificável a tentativa de descobrir uma explicação psicanalítica – isto é, genética – para este sentimento.” Freud sugere essa explicação para falar de sua linha de pensamento do nosso eu, do EGO, que nos surge como algo autônomo e unitário diferente de tudo o resto. Sendo essa aparência enganadora e pelo contrario, o ego seja continuado para dentro, sem delimitação por uma entidade mental inconsciente que designamos como id, a qual o ego serve como uma espécie de fachada, essa descoberta Freud fez através