Madeira Lamelada Colada
Índice
Land Art e suas influências
3
Land Art
4 – 16
Conceito
Sentido crítico
Público aderente
Materiais usados
Lugares privilegiados
Manifestações
Obras importantes
Principais Artistas
17 – 22
Smithson, Robert
Christo, Javacheff
Morris, Robert de Maria, Walter
Turrell, James
Heizer, Michael
Carneiro, Alberto
Anexos
23 – 24
Bibliografia
25
Land Art e suas influências
A partir dos anos 60, as preocupações ecológicas e sociais são incorporadas na arte. Os ambientes naturais e artificiais passam a fazer parte de várias propostas artísticas: Land Art, Fluxus, Arte Povera, Antiforma, entre outras. Há uma conscientização de que tudo que afecta a natureza também nos afecta. E, ainda por influência da fenomenologia, cresce o interesse pelas vivências dos sujeitos situados de maneira casual nos ambientes.
A Land Art, segue a direcção do abandono dos marcos dos museus e das galerias e desloca as suas obras ao contexto natural onde são realizadas: montanhas, desertos, mar e, até mesmo, as cidades.
O Fluxus, cujos objectivos são mais sociais que estéticos, tenta transformar qualquer coisa ou acção em obra de arte.
A rede internacional do Fluxus, que se amplia a partir de 1965, como resultado de algumas divisões, permanece vinculada pela afirmação de uma equivalência dos campos culturais (sábio e popular, arte maior e arte menor) e pelo programa de um arte-jogo simples e sem pretensões, aberto ao insignificante e sem valor de mercado, uma vez que se difunde em grande número, ainda que não possa ser realizado por qualquer um. O Fluxus é assim, uma mistura de comédia e piadas, jogos de crianças, de Spike Jones e Duchamp. Este movimento funciona assim como indiciador do que se iria passar a seguir, ao nível da arte.
A Arte Povera incorpora materiais biológicos às obras de arte, numa espécie de observação das reações de suas propriedades físicas e químicas.
Nos EUA,