Língua Brasileira de Sinais
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Nome dos Integrantes do grupo:
Adriana Aparecida da Silva
Joyce Cristina da Silva Rodrigues
Natália Fernanda Barbero Rodrigues
Sayonara de Jesus
Tutora Presencial: Alessandra Fiebig
Tutora à Distância: Marinês Soratto
São José dos Campos, 17 de novembro de 2013
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Aspecto cultural
Os surdos, por norma são utilizadores de uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala, e podem ter ainda uma cultura característica.
Alguns fatores podem afetar o processo de aprendizagem de pessoas surdas, como por exemplo: o período em que os pais reconhecem a perda auditiva, o envolvimento dos pais na educação das crianças, os problemas físicos associados, os encaminhamentos feitos, o tipo de atendimento realizado, entre outros.
Embora os aspectos médico, individual e familiar ampliem o universo de análise sobre o fenômeno, nos chama a atenção para a necessidade de vê-los sob uma perspectiva sócio - cultural.
O surdo difere do ouvinte, não apenas porque não ouve, mas porque desenvolve potencialidades psicoculturais próprias. Somos todas pessoas diferentes.
No Brasil os surdos desenvolveram a LIBRAS com influência da língua de sinais francesa, portanto, elas não são universais; cada país, ou comunidade de surdos possui sua própria língua de sinais. Em Portugal, por exemplo, existe a LGP. Em Angola, os surdos locais desenvolveram a Língua Gestual Angolana (LGA), também largamente designada por Língua Angolana de Sinais (LAS). Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos mímicos.
Existem também surdos que, por escolha dos pais ou opção pessoal,