Língua Brasileira de Sinais
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS –RELATÓRIO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
LIMEIRA/SP
2013
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS –RELATÓRIO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação do Professor Tutor a distância: Elizangela da Cruz Siqueira dos Santos.
LIMEIRA/SP
2013
SUMÁRIO
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO 7
2. SURDEZ NO ASPECTO MÉDICO, SOCIAL E CULTURAL. 4
2.1. Aspecto médico 4
2.2. Aspecto Cultural e Social 4
3. LIBRAS E CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS 6
4. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Atividades em sala de aula para alunos com deficiência auditiva 8
5. CONCLUSÃO 10
6. REFERENCIAS 12
1. INTRODUÇÃO
Pretendemos no presente trabalho contribuir para o aprofundamento da reflexão sobre o que se entende por surdez, seus aspectos médico, social e cultural. No cenário atual, observa-se uma evolução do reconhecimento da proteção a estas pessoas, haja vista o desenvolvimento da inserção da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS).
No primeiro capítulo será abordada a temática sobre o que vem a ser a surdez e suas dimensões médica, social e cultural tendo por pilar as disposições históricas, com o objetivo de demonstrar a real necessidade de proteção perante a sociedade de referido grupo, qual seja, o de pessoas com deficiência auditiva.
O segundo capitulo trará considerações acerca da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre a cultura dos surdos, sobretudo os aspectos da inserção social desta linguagem.
O terceiro capitulo disporá sobre as contingências de políticas publicas, sobretudo no que tange a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, a fim de esclarecer acerca das possibilidades de inserção social da pessoa com deficiência auditiva, como será