Líderes
1. Os programas precisam colocar os relacionamentos em primeiro lugar.
“Naquele fim de semana Dave fez amizade com alguns estudantes e esses relacionamentos se transformaram em sua motivação para o estudo bíblico”. Visto que Dave se aproximou dos estudantes criou um vínculo com eles, sabendo que os relacionamentos são responsáveis pelos resultados dos programas, e que o jovem ou o adolescente precisa de um acompanhamento adulto e responsável. Sendo assim eles são supridos individualmente, supridos em amor, em amizade, companheirismo, fé, carinho entre outras coisas. Se acompanhados de perto se espelham no nosso comportamento (líderes), e tecem uma confiança irrompível. Entretanto nós líderes devemos dispor de tempo para esse acompanhamento pessoal, abdicar de fazer certas coisas pelo ministério. Por vidas. Lembrando da extrema importância de sermos sinceros e não usar máscaras com nossos jovens. Demonstrar nossas fraquezas e expor os nossos defeitos já buscando formas e meios de solucioná-los através de cristo. Aceita-los como eles são, ganha-los e fazer de cada um campo missionário, onde é depositado amor, crédito, e força, amá-los sem “SE’s” ou PORQUÊS. Não manusear o ministério de forma que possa cansá-los, e lava-los a desistir, ensina-los que Jesus é amigo e que podemos nos abrir pra Ele e depositar os nossos medos, alegrias, tristezas, informalmente, simplesmente conversando.
2. Os programas necessitam de uma outra fonte de idéias. Quando li o título da segunda característica me veio na cabeça muitas idéias de fato, mas idéias circulares, quero dizer sempre as mesmas idéia para chamar à atenção dos jovens, como: culto temático, louvor, lual, enfim. Mas, parei para analisar que estas são minhas idéias. Talvez se todos os lideres investissem em fazer uma segura pesquisa de campo sobre o assunto os resultados seriam talvez mais satisfatórios, “entraríamos”