Lâmpadas incadescentes
São as lâmpadas mais populares do mercado, sendo as mais utilizadas pela população brasileira na iluminação caseira. Elas são os tipos de lâmpadas mais acessíveis (preço), mais compactas e fáceis de instalar, comparadas a maioria dos tipos de lâmpadas existentes no mercado.
Elas são uma das maiores responsáveis pelo consumo de energia elétrica, pois se forem comparadas aos outros tipos de lâmpadas, além de possuírem os menores índices de eficiência luminosa, de vida de trabalho, consomem muita energia para pouca luz produzida.
Já para a iluminação publica ou de grande proporções, pode-se utilizar outro tipo de lâmpada incandescente: a Halógena. Ela possui além de uma vida de trabalho maior, em relação a uma incandescente comum, eficiência luminosa e um melhor rendimento na sua iluminação.
Utilizam-se muitas lâmpadas incandescentes em automóveis, painéis, eletrodomésticos, decoração e em ambientes que exigem o máximo em reprodução de cores, com por exemplo: no cinema, televisão, filmagens e aparelhos de projeção.
Em 1879, Thomaz A. Edison realizou a primeira lâmpada incandescente praticamente utilizável. O filamento era constituído por um fio de linha carbonizado em um cadinho hermeticamente fechado. conseguiam-se, assim, lâmpadas cuja eficiência era de somente 1,4 lm/W.
As primeiras lâmpadas incandescentes industriais foram fabricadas em 1881, sendo seu filamento constituído de papel carbonizado. Nos anos seguintes, o processo de fabricação do filamento foi sendo modificado, tendo sido utilizada a celulose carbonizada, o ósmio, o tântalo e tungstênio.
Um grande passo foi dado em 1911, com o desenvolvimento da técnica da trefilação