Lampadas incandescentes
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
Instalações Elétricas – Laboratório
1. INTRODUÇÃO
Com a modernização do “universo da eletricidade” alguns equipamentos entraram em desuso, alguns por não apresentar mais nenhuma utilidade, outros por apresentar muitas desvantagens, como a lâmpada incandescente.
Esse tipo de lâmpada está ainda presente nas habitações. Este é, no entanto, o tipo de iluminação com menos eficiência luminosa e com o menor tempo de vida média, comparando com outros tipos de lâmpadas.
O sistema de acionamento das lâmpadas evoluiu com o tempo, mas a forma mais comum de realizar o acionamento é através de interruptores, ou dispositivo seccionado.
2. LAMPADA INCANDESCENTE
2.1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
A lâmpada é um dispositivo elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e/ou energia térmica.
Foi o inventor Thomas Edison que em 1879 construiu a primeira lâmpada incandescente utilizando uma haste de carvão (carbono) muito fina que, aquecida até próximo ao ponto de fusão, passa a emitir luz. A haste era inserida numa ampola de vidro onde continha vácuo.
Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso.
A lâmpada de filamento de bambu carbonizado foi a que teve melhor rendimento e durabilidade, sendo em seguida substituída pela de celulose, e finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungsténio cuja temperatura de trabalho chega a 3000°C.
Em 1891 Gerard Philips iniciou a produção de lâmpadas de filamento de carvão em
Eindhoven, Holanda, começando uma tentativa para o que eventualmente se tornou a maior companhia de iluminação do mundo, a Philips. Na virada do século já era um dos maiores produtores da Europa.
2.2.
ESTRUTURA
A sua base de contato com é conhecida com
E27. Com a evolução da lâmpada fluorescente