Lampadas incandescentes

Principio de funcionamento das lâmpadas incandescentes. A lâmpada incandescente produz luz quando o seu filamento é aquecido pela passagem da corrente devido ao efeito Joule:
P = R. I²
P = R. I²

P = R.I²
P - Potencia em watt (W)
R - Resistencia do filamento, em ohm Ω.
I - Corrente elétrica em ampere (A)

Para se obter o melhor rendimento da lâmpada é necessário que a temperatura do filamento, aliado à conservação do calor gerado no bulbo, seja a maior possível. O tungstênio, um elemento de alto ponto de fusão e uma baixa taxa de evaporação, permite atingir temperaturas da ordem de 3400ºC, de operação proporcionando maior eficácia na produção de luz. Podem ser utilizadas em lustres, arandelas, plafonniers, abajures etc.

Elementos que constituem a lâmpada.

A luz desse tipo de lâmpada é proveniente de um filamento metálico (tungstênio) alojado no interior de um bulbo de vidro sob vácuo ou com gases quimicamente inertes em seu interior.
Os componentes básicos das lâmpadas incandescentes são: * Bulbo * Gás * Base * Filamento O bulbo é constituído em vidro opaco ou transparente e apresenta os mais variados formatos. O gás inerte contido no interior do bulbo serve para evitar que o filamento entre em combustão e evapore, consequentemente, a temperatura de funcionamento do filamento pode ser maior. Os gases mais usados no enchimento das lâmpadas incandescentes são o nitrogênio e o argônio. O criptônio também é um gás quimicamente inerte, possui propriedades ainda melhores do que dos anteriores, pois causa menores perdas por condução e convecção, porém devido ao custo elevado, só é usado em alguns tipos de lâmpadas especiais. A base é o elemento de ligação mecânica e elétrica no receptáculo, feita de latão ou ferro latonado, e possui rosca do tipo Edison de diversos diâmetros. O filamento é feito de tungstênio enrolado em forma helicoidal e suportado por uma haste de vidro onde se encontrar os condutores internos e emite