Luto
Caso 1: 4
Caso2: 5
Caso3: 3
Caso4: 1
Caso5:4
Caso6: 5
Caso7: 5
Caso8: 1
Caso 9: 4
Caso10: 2
2-Comentar a qualidade da intervenção do caso “Ana teve um acidente”: aspectos a melhorar?
A intervenção realizada não reflecte a utilização de aptidões próprias da relação de ajuda do tipo empático e centrado na pessoa, por isso não é uma boa intervenção. As intervenções foram do tipo juízo moral, apoio consolo, resposta imediata, mas não havia resposta empática.
Teria sido importante perceber, através de estratégias de couselling,qual o sentimento dominante da Ana em relação ao acidente e como ela o experiencia, quais as suas necessidades?
A Ana sente-se culpada pela morte do noivo teria sido importante valorizar e validar este sentimento, reformulando e explicando que neste primeiro momento são usuais sentimentos de culpa. Mas ao deixa-la expressar-se, escutando, estamos a contribuir para que ela se desculpabilize-se.
3-Identificar os elementos negativos da intervenção do caso “Uma conversa com José-CP”?
A incompetência emocional do ajudante e o uso predominante da mentira são os elementos dominantes e mais negativos da intervenção. Dar esperanças irrealistas e fazer referencia a família e amigos como sentido de vida sem conhecer quais os vínculos e sentimentos que o ajudado tem com eles pode ser um factor de agravamento da angústia que o José sente.
4-Descrever as mudanças produzidas entre o diálogo “Entrevista com Luisa-1” e “Entrevista com Luisa-2”
Mudou-se de uma intervenção do tipo paternalista, para uma intervenção em que foram aplicadas estratégias de counselling, como a reformulação, dilucidação, reiteração, ausência de juízo de valor. Escuta activa, consideração positiva, empatia e autenticidade.