luto
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 11 métodos 12
PLANO DE ANÁLISES DE DADOS...........................................................................13
TRATAMENTO DOS DADOS.....................................................................................13
REFERÊNCIAS 14
ANEXOS......................................................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
Quais as alterações de comportamentos são mais recorrentes em pessoas que passam por esse processo, tento como referências o ponto de vista psicanalítico e diferenciando um luto normal de um luto patológico. Sabendo-se que a perda de alguém importante, gera no indivíduo uma desestruturação do ego, pois essa perda está carregada de uma carga de libido, onde o indivíduo se desinteressa pelo mundo exterior e tem um doloroso estado de ânimo, pela dificuldade de eleger um novo objeto amoroso que possa igualmente substituir o perdido (MEIRA E FREITAS, 2001).
O luto pode ser definido como um grupo de relações diante de uma perda significativa, e deve ser algo valorizado e acompanhado como parte da saúde emocional. O luto não é um conjunto de sintomas que se inicia após uma perda e gradualmente se desvanece, envolve uma sequência de quadros clínicos que se substituem e se mesclam. (OLIVEIRA e LOPES, 2008)
Para Meira e Freitas (2001) a definição de luto normal é uma intima relação com os processos arcaicos da mente. As autoras explicam que a criança passa nas suas fases de desenvolvimento por processos semelhantes ao de luto, o que quer dizer que o luto arcaico é revivido sempre que se sente algo pesar na vida interior, como a morte real ou fantasiada de alguém. O luto patológico se da de forma que o indivíduo não consegue distinguir-se do objeto perdido, causando um estado depressivo ou maníaco de tristeza, a negação da morte ou identificação com a pessoa perdida, causa uma confusão