cogumelos
Indaiatuba começou a produzir o Biodiesel no final de 2006, em uma parceria com a faculdade de engenharia agrícola da UNICAMP , mas em setembro de 2009 , o prefeito Reginaldo Nogueira anunciou que havia sido paralisada a produção do biocombustível , devido a qualidade do produto que estava sendo produzido . “ Gastamos mais de R$100.000,00 ( cem mil reais ) em consertos das bombas injetoras dos veículos devido a qualidade do combustível ” – Justificou o Prefeito .
Devido a necessidade de adequação do produto final , em dezembro de 2009 a prefeitura encerrou o contrato com a UNICAMP e passou a desenvolver sua própria tecnologia , sob a responsabilidade da secretaria municipal de urbanismo e do meio ambiente , em parceria com o SAAE (serviço autônomo de água e esgoto), foi montada uma nova usina com uma grande reforma no prédio e a instalação de um novo reator , além do moderno sistema de purificação e polimento do biodiesel. Este sistema garante os padrões da agencia nacional do petróleo ( ANP ) na qualidade da purificação .
A produção biodiesel no primeiro semestre de 2010 atingiu 19.170 litros , a nova usina inaugurada em maio de 2010 , já produziu 40.770 litros de biocombustível e hoje abastece 103 veículos entre eles ; caminhões e maquinas da frota da prefeitura e do SAAE . Ao utilizarem o biodiesel , a cidade colabora com o meio ambiente e ainda economiza cerca de 60% do valor que gastaria com a produção do combustível comum . Atualmente , a prefeitura arrecada mensalmente cerca de 7.751 litros de óleo saturado em 180 postos de coleta em toda cidade , incluindo participantes públicos , condomínios , igrejas , e nos 20 ecopontos , onde são despejados além do óleo saturado armazenados em garrafas plásticas , outros materiais reciclados como plásticos , vidros , alumínio e papel .
O reuso do óleo de fritura e a gordura animal para a produção do biocombustível é importante para eliminar o descarte em ralos e pias , onde podem