Logística Reversa de pós-consumo no Brasil
LOGÍSTICA REVERSA
Professor: Roni Oliveira
Aluno: Schubert Turek
Desafios da Logística Reversa de pós-consumo no Brasil.
Com o crescimento da industrialização, á partir da década de 80, o mercado industrial ficou mais competitivo, as organizações estão em uma corrida para desenvolver novos produtos e serviços resultando em um ciclo de vida mercadológico cada vez menor, gerando com isso um processo reverso maior, seja pra manufatura, reuso ou destinação final.
A Logística Reversa (pós-consumo) é a área da cadeia de Suprimentos responsável por processos reversos, que se utiliza de técnicas da logística direta, para garantir a sustentabilidade, e a satisfação do cliente em reduzir o impacto no meio ambiente, através da destinação adequada dos produtos.
A “difusa” responsabilidade das organizações envolvidas na logística reversa de pós-consumo, pode de certa forma atrasar a destinação de certos produtos e até mesmo impactar de forma negativa o cenário ambiental.
A política Nacional de Resíduos (PNRS- lei 12.305, de 02 de Agosto de 2.010), e sua regulamentação (decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010), coloca o ônus do equacionamento da Logística Reversa dos produtos usados sobre as empresas das cadeias de suprimentos que levam os produtos ao mercado, enfatizando um dos aspectos acima mencionados, o compartilhamento de responsabilidades.
Dos produtos relacionados na PNRS: I - agrotóxicos, II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes, somente os dois últimos não apresentavam legislação própria à época da promulgação da PNRS. Para todos estes produtos foi previsto na lei a obrigação de retorno de suas embalagens.
Para os setores de Agrotóxicos, Pneus e Óleos Lubrificantes, com programas de Logística Reversa implantados há mais de 10 anos, embora com desempenhos