Logística no Comércio Eletronico
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Logística no negócio eletrónico A logística no negócio electrónico, surge devido à necessidade da gestão de fluxos físicos, bens e serviços uma vez que estes suportam o serviço clientes/consumidores finais, facultando maior rapidez e fiabilidade na resposta. Permitem também a demarcação, possibilitando a fidelização de mercados (Carvalho et al., 2000, p. 156). Com o aparecimento e expansão tanto do e-business como do e-commerce, é fundamental que se entenda a mensagem logística, de gestão e conciliação entre fluxos físicos e fluxos informacionais. É também necessário compreender qual o perfil do cliente final, uma vez que a sua principal característica é a exigência (Carvalho et al., 2000, p. 155). O negócio electrónico veio exigir ainda mais à logística, na medida em que a coordenação entre os fluxos físicos e os fluxos informacionais, é a sua finalidade por excelência. O propósito continua a ser o mesmo, isto é, pretende-se oferecer ao mercado o que este deseja, a baixo custo, em tempo apropriado e com qualidade na entrega. Estes aspectos criam distinções, proporcionando novas formas de competitividade (Carvalho et al., 2000, p. 156). Sendo do conhecimento público as muitas experiências de insucesso do e-business, existem questões fundamentalmente logísticas por responder (Carvalho et al., 2000, p. 157): como irão funcionar os centros de distribuição; as empresas de courier terão capacidade de resposta para os pedidos e a sua quantidade, variedade, aleatoriedade; a experiência das empresas de venda por catálogo tradicional, será útil em termos de processo, de modo a que possa orientar as novas empresas. Já exitem redes logísticas com capacidade para responder a pedidos tangíveis, todavia, a maioria não tem conhecimento de como decorre o processo físico. A menos que se trate de um mercado com características particulares, o custo para o início da montagem ou para a entrada numa rede logística, é extremamente elevado. Para além disso, há que ter em