literatura infantil
Diante dessas Obras vemos algo em comum nas três obras, que e a grande dificuldade fazer a leitura por conta dos contextos das obras, em Felicidade Clandestina de Clarice Lispector, a protagonista está diante da sua paixão interior pela leitura, só que se encontra em constante espera pelo livro tão desejado e vítima da perversidade da antagonista. Um jogo de sedução, em que o livro é o principal meio de provocar os sentimentos de ambas. O não prazer pela leitura da antagonista, que é filha de um livreiro. A partir da paixão pelo livro, a personagem vê-se à espera e à mercê da menina gorda, baixa e sardenta tentando conter a própria paixão da menina pelo livro, formando tanto no conto clariceano quanto no de Narizinho uma rede intertextual e metalinguística. Figuras que resgatam a memória infantil e a importância da leitura.
No filme O Leitor, vemos a História de uma mulher de aproximadamente 43 anos que se ver em rum relacionamento amoroso com um jovem de quinze anos, tudo isso ocorrer em meio a um contexto de sedução junto a um jogo erótico, em que as palavras proporcionem a liberdade, o êxtase. Esse erotismo livro-leitor demarca a felicidade clandestina da leitura, “preparando um espaço propício à leitura de outros textos, criando estímulos para o sexo. Encontrar a felicidade e a liberdade nos livros, no código semiótico da leitura, no prazer que se revela antes do “ato” de ler. Esses termos presentes provocam a