Literatura de Guiné-Bissau
NAS NOITES DE N’DJIMPOL
“Nas noites de N’djimpol vi a virtude dos homens sem amanhã... légua a légua conquistando o caudal do futuro.
Vi-os nas ondas tenebrosas enfrentando e conquistando!
Vi braços robustos e livres sonho campos loiros espigas dardejando ao sabor do vento brisas e pássaros cantando sol e flautas beijando o suor fecundante.
Nas noites de N’djimpol Vi a virtude dos homens sem amanhã... légua a légua conquistando o caudal do futuro...
Vi-os nas ondas tenebrosas enfrentando e conquistando
Sim, Vi nas noites de N’djimpol sonho mamãe terra sonho compassos rítmicos no capinzal dilatando a fé do homem-terra o horizonte e o brilho das nossas mãos.
Ouço o grito das brisas loiras... na imensidão farta dos campos sim mamãe terra firmemente sonho na certeza gritante de sermos loiros e fortes como espigas e o sol fortes e loiros… Mamãe terra Sonho mas juramos-te!”
Poesia de Hélder Proença
NAS NOITES DE N’DJIMPOL
“Nas noites de N’djimpol vi a virtude dos homens sem amanhã... légua a légua conquistando o caudal do futuro.
Vi-os nas ondas tenebrosas enfrentando e conquistando!
Vi braços robustos e livres sonho campos loiros espigas dardejando ao sabor do vento brisas e pássaros cantando sol e flautas beijando o suor fecundante.
Nas noites de N’djimpol Vi a virtude dos homens sem amanhã... légua a légua conquistando o caudal do futuro...
Vi-os nas ondas tenebrosas enfrentando e conquistando
Sim, Vi nas noites de N’djimpol sonho mamãe terra sonho compassos rítmicos no capinzal dilatando a fé do homem-terra o horizonte e o brilho das nossas mãos.
Ouço o grito das brisas loiras... na imensidão farta dos campos sim mamãe terra firmemente sonho na certeza gritante de sermos loiros e fortes como espigas e o sol fortes e loiros… Mamãe terra Sonho mas juramos-te!”
Poesia de Hélder