5ºperiodo da literatura caboverdiana
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5ºPeriodo da literatura CaboVerdiana: Universalismo
Elementos do gr0upo:
Edilton Monteiro
Paula Brito
Samuel Monteiro
Larissa Brito
Wilson Varela
Sally Kleida
Leonel Leite
Professora: Márcia
Graça
Introdução
Neste trabalho no âmbito da disciplina de Comunicação e
Expressão a pedido da professora Márcia Graça em que nosso objetivo e debruçar um pouco sobre o 5º Período da
Literatura Cabo Verdiana.
Iremos tratar sobre assuntos como:
O Enquadramento sociopolítico;
A biografia de Gabriel Mariano;
Analisar o Poema Comissario de Ad Hoc;
5º Período da Literatura Cabo Verdiana
O 5.° Período, entre 1966 e 1982, do Universalismo
assumido, sobretudo por João Vário, quando o PAIGC
(acoplando forças políticas de Cabo Verde e da Guiné-Bissau) se achava já envolvido, desde 1963, na luta armada de libertação nacional, abrindo, aquele poeta, muito mais cedo do que nas outras colónias, a frente literária do intimismo, do abstracionismo e do cosmopolitismo: aliás, só depois da independência, e passado algum tempo, surgiu descomplexada e polémica, sobretudo em Angola e Moçambique. Podemos datar de 1966, com a impressão dos poemas, em Coimbra, de
Exemplo geral, de João Vário (João Manuel Varela), essa viragem, que, diga-se, pouco impacto veio provocar.
Enquadramento Sociopolítico da época
Período do Universalismo é o que se enquadra na época da luta armada pela
libertação das colónias portuguesas, incluindo Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, São Tomé e Príncipe, entre outros. É um período de grande importância para Cabo Verde já que foi nesse mesma época que o país ganhou a sua independência política. Após a Revolução dos Cravos, que depôs a ditadura em Portugal (1974), Cabo Verde obteve a sua independência (5 de Julho de 1975).
Cabo Verde e a Guiné-Bissau formaram países separados mas governados pelo mesmo partido único de orientação marxista, o PAIGC. O líder do partido em Cabo
Verde, Aristides Pereira, foi