Lisboa pombalina
Para ajudar a resolver os problemas do país, D. José escolheu para seu ministro, o Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo).
No dia 1 de Novembro de 1755, Lisboa foi abalada por um grande terramoto, seguido de um maremoto que inundou a parte mais baixa da cidade.
Terramoto de 1755
Após o terramoto, o rei e a família real viveram durante alguns anos numa grande construção de madeira, a « Real Barraca ».
Como Lisboa ficou destruída, o Marquês de Pombal tomou várias medidas para a reconstrução da cidade: Mandou enterrar os mortos e cuidar dos vivos; policiar as ruas e os edifícios mais importantes para evitar os roubos; mandou elaborar um plano de reconstrução da zona de Lisboa que ficou mais destruída, a cargo do arquitecto Eugénio dos Santos e do engenheiro Manuel da Maia e Carlos Mardel.
Planta da cidade Pombalina
.Mandou fazer ruas largas e geométricas com passeios calcetados; casas com fechadas iguais, da mesma altura e com estrutura anti-sísmica; uma rede geral de esgotos. Reconstruiu também o Terreiro do Paço, que passou a chamar-se Praça do Comércio, onde mandou erguer uma estátua de D. José.
Estátua de D. José
Para melhorar a situação económica do país e fortalecer a política absolutista, o Marquês de Pombal realizou uma serie de reformas. O país atravessava um atraso económico; o ouro do Brasil vinha em poucas quantidades; agricultura e a indústria não estavam desenvolvidas; haviam menos exportações e importava-se cada vez mais.
Reformas Económicas: Apoiado pela burguesia, criou companhias de comércio (Companhia dos Vinhos do Alto Douro). Criou também industrias de manufacturas e oficinas (Lanifícios e Vidros).
Reformas Sociais: Durante o governo do Marquês de pombal reduziram-se as diferenças entre os grupos sociais.
Retirou poderes, regalias e