Linha de montagem - fayol
A TLT é uma empresa que produz telefones-padrão e celulares. O modelo mais importante da empresa é o TLT-5455, cuja produção é realizada através de quatro linhas de montagem. Cada linha envolve cerca de 28 operários que trabalham em tarefas superespecializadas e fragmentadas. A matéria-prima segue pela linha de montagem enquanto cada operária ao longo dela acrescenta um parafuso ou peça e, na ponta final, sai o produto acabado: uma sucessão de acréscimos feitos pelas várias operárias. A linha 1 produz 480 telefones em média por dia, a linha 2 cerca de 460, a 3 alcança 510 e a linha 4 chega a 550. Marina Fortes, a gerente de produção do TLT-5455 acha que o ideal seria que todas as quatro linhas apresentassem uma média equivalente com pequeno desvio padrão. O que fazer?
A média equivalente, de acordo com os resultados das 4 linhas de produção ficaria 500 telefones por dia, cientes de que pode haver o pequeno desvio na produção do mesmo.
Media de produção: (480+460+510+550= 2.000/4= 500 aparelhos)
O mais viável nessa situação encontrada, seria criar períodos que ajudassem e estimulassem os funcionários a verem vantagens ao produzirem o produto. Aplicando uma mudança no sistema de pagamento, gerando estimulo para quererem cada vez produzir mais, dando intervalos para descanso, ou até mesmo aumentando o horário para descanso entre o período da manha e da tarde, com direito a lanche, para que assim a mente descansasse mais para produzir melhor, reduzindo a jornada de trabalho em 30, 60 minutos, ou até mesmo, reduzir em 1 dia.
Todo esse sistema flexível adotado pela empresa, atende a questão fisiológica, a segurança, o estado social, a estima e principalmente a auto- realização dos operários, pois além de fazerem algo que terão uma gratificação, ainda vão se sentir seguros, quando relacionado ao estado de estabilidade na