Linguagem e escola: Uma perspectiva social
Capital cultural e capital linguístico atendem a classe majoritária e é atribuído nas escolas
Imposição de forma direta ou indireta do capital linguístico na pedagogia Escola colabora para divisão de classes com a exigência da linguagem "legitima" A escola exige das classes minoritárias o que eles não podem trazer de casa, ao contrário das classes dominantes As relações de força linguística se manifestam na escola de duas formas: comunicação pedagógica e linguagem legítima A escola exige de todos os alunos que cheguem a ela trazendo algo que ela mesma não se propõe dar, e que só as classes dominantes podem trazer: o domínio prático da língua "legítima" Camadas populares reféns de uma sociedade como um todo quando se trata de um fracasso escolar = interesse das classes dominantes Solução educacional para o fracasso escolar: eliminação da discriminação e das desigualdades sociais e econômicas para que haja condições de rendimento escolar.
Educação compensatória: inaceitável dada a falsidade dos seus pressupostos
Bidialetalismo funcional: é o uso das três teorias (teoria da deficiência lingüística, a teoria das diferenças lingüísticas e a teoria do capital lingüístico escolarmente rentável) que será usado como arma para que as classes populares lutem contra a descriminação.
A escola tem como função adaptação do aluno a sociedade.
Capital lingüístico escolarmente rentável:
A preservação das discriminações sociais.
Diferenças lingüísticas e teoria do capital
Diferenças da linguagem entre classes sociais
Capital lingüístico, fatores determinantes sociais e econômicos da escola influenciam a linguagem.
Diferenças lingüísticas, relações entre educação e sociedade.
Deficiência lingüística, diferenças entre classes sociais são chamados de deficiência e propõe corrigi-las. Crise da linguagem = definição do uso inadequado e deficiência da língua materna, com uma decadência de seu ensino e