Liderança
Nota-se em toda organização, quer seja pública ou privada, religiosa ou laica, militar ou civil, a presença de líderes e liderados. No exército, a figura do comandante é aquela que PLANEJA e TOMA DECISÕES, com a finalidade VENCER o inimigo, ainda que para isso tenha que sacrificar alguns soldados rasos. Na igreja, o líder máximo é o Papa, que tem o papel de GUIAR os religiosos e leigos para a salvação. No setor público onde há o exercício da democracia, quer seja esfera municipal, estadual ou federal, os líderes são vários e muitas vezes entrem em embates, divergem, FISCALIZAM uns aos outros, mas, em uma situação ideal, prezam pelo CRESCIMENTO da sociedade para a qual trabalham.
No universo corporativo não é diferente. As instituições privadas com finalidade lucrativa precisam de gestores para PLANEJAR, TOMAR DECISÕES, GUIAR, FISCALIZAR, VENCER e CRESCER.
As empresas, assim como qualquer organização social, possuem objetivos e estão sujeitas a agentes internos (qualidade do funcionamento da estrutura e funcionários) e externos (concorrência, clientes, leis públicas). Para alcançarem os seus desígnios as organizações e seus gestores exercitam o PODER, que tem como principal ferramenta a HIERARQUIA; ora, como um líder exerceria o seu poder sem a presença de comandados? Da mesma forma, duas ou mais pessoas só são capazes de resolver um problema se houver a presença de um líder entre eles.
Nas empresas a hierarquia pode ser dividida em três níveis:
Operacional: nível mais baixo e numeroso em uma organização. As pessoas que compreendem este nível hierárquico não fazem parte da tomada de decisões, são lideradas e atêm-se pela realização de tarefas;
Gerencial ou Tática: nível intermediário na cadeia hierárquica e possui número reduzido em relação ao grau operacional. Seus componentes exercem funções de controle, tomam decisões e lideram um determinado setor da organização;
Institucional: nível mais alto e menos numeroso na hierarquia da