Licenciatura
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
6° Semestre. Turma A.
PATRÍCIA CIRULLO DA SILVA
História da Ecônomia Brasileira: Ecônomia de transição para o trabalho assalariado no Século XIX.
GAMA-DF
2° SEMESTRE-2013
Com poucas técnicas indústriais instaladas no Brasil do final do século XIX, o sistema produtivo era escasso e sua mão de obra ainda escrava africana. O Brasil ainda atrasado necessitava entrar nas linhas de expanção do comércio internacional,para isso necessitava de impréstimos, mas como poderia ter financiamento, um governo de econômia ainda atrasado e em decadência, pois mesmo com a Revolução Indústrial o Brasil não deu passos largos ao progresso como os paises Europeus, ficando ainda estagnado tanto na mão de obra escrava, que estava cada dia mais ficando precária, como nas exportações. Para um governo ter financiamento concedido por outro país, primeiramente ele tem que ter uma econômia interna estável e em crescimento, para posteriormente ter recursos financeiros para obter impréstimos , e assim começar suas exportações. O Brasil precisava tomar uma atitude rápida para mudar o quadro, para obter garantias de pagamentos de seus futuros impréstimos. O algodão seguia atraz do café, com a decadência das expostações, pois a produção norte americana de algodão crescia e seu preço ficou atrativo para os exportadores. No Brasil a terra era fator abundante, e foi atraves dele que o Brasil encontrou a solução rápida para almentar suas exportações. O café ganha importância comercial no final do século XVIII, quando ocorre a alta dos preços, causado pela desorganização do grande produtor da época, que era a colônia francesa do Haiti. Com a alta do café vem a necessidade de mais mão de obra, pois a que tinha no Brasil estava ficando escassa pelo almento da faixa etária e a alta taxa de mortalidade dos escravos devido as