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Entendo inclusão como: a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro, conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. Atualmente a inclusão no nosso país está caminhando devagar, em questão, das escolas não cumprirem as leis, não abrindo as portas para acolher todos os alunos, e sim, os alunos que tem que se adaptarem às exigências das escolas, nesse caso, acontece à integração e não a inclusão. Para mas instituições educacionais serem inclusivas é necessário não fazer distinção entre os seres humanos “perfeitos e imperfeitos” e sim proporcionar uma educação voltada para todos, de forma que qualquer aluno que dela faça parte, se é ou não portador de necessidades especiais, tenha condições de conhecer, aprender em um ambiente sem preconceito que estimule suas potencialidades.
Especialmente no caso do aluno surdo, o modelo de inclusão adotados nas escolas regulares, tem se mostrado insuficiente para dar conta de um efetivo trabalho pedagógico que implica o conhecimento e o respeito à cultura surda, sendo que, os alunos precisam de liberdade para aprender de seu modo, de acordo suas condições. Algumas pessoas acreditam que é melhor excluir, manter os alunos surdos em escolas especiais, que dão ensino adaptado, mas sabemos que eles tem direito de freqüentar a escola regular, estamos num processo de conscientização, por mais lento que seja.As escola precisam se adaptar para a inclusão, além de fazer adaptações físicas, é necessário uma postura, atitudes dos educadores e da escola para aprender a lidar e conviver naturalmente com as diferenças. A qualidade do ensino regular é um desafio que precisa ser assumida pela comunidade escolar em geral, é um compromisso que não pode ser mais adiado. Se hoje já podemos contar com leis para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe (na maioria dos casos) de se tornarem inclusivas (aberta para todos), o que existe são projetos de inclusão parcial que atendem alunos surdos em espaços