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Varias escolas regulares que se acham inclusivas, tem como método de inclusão o intérprete, que traduz para a língua de sinais o que o professor fala em sala de aula, assim o professor da parte da explicação aos alunos ouvintes e espera que o intérprete faça a sua parte, para que os alunos surdos sejam “incluídos”.Mas para que haja a inclusão efetiva do aluno surdo, é preciso muito mais – apesar da presença do intérprete ser de extrema importância para mediar a comunicação na sala de aula.
Para se ter êxito na inclusão e na educação de surdos é necessário:
• Desenvolver um ambiente favorável, para que o aluno desenvolva suas potencialidades e seja estimulado a raciocinar.
• Desenvolvimento de propostas didático-pedagógicas que despertem o interesse do aluno surdo.
• Cuidar dos alunos com necessidades de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, etc.
• Incluir a Língua de Sinais nos currículos escolares;
• Reformular o currículo pedagógico para maior aproveitamento dos recursos visuais e de sinais, pois, atualmente, o currículo se encontra adequado apenas para beneficiar estudantes ouvintes;
• Garantir e dar suporte para que exista a presença do professor surdo e do intérprete profissional na sala de aula;
• Alfabetizar crianças surdas através do Bilinguismo;
• Motivar a participação política educacional das pessoas surdas sempre que houver discussões que definam o cumprimento de Leis, Decretos ou Regulamentos;
• Disponibilizar vagas específicas para professores de surdos nas Instituições de Ensino, principalmente para o ensino da Língua de Sinais (LIBRAS);
• Difundir de forma impactante o acesso à cultura surda;
• Construção de escolas e creches especializadas na educação de pessoas surdas, com infraestrutura adequada para tal;
• Inserir nos programas educacionais, inclusive nos telejornais, a legenda e a janela de intérprete;
• deve haver grande ampliação na diversidade de cursos para surdos e, principalmente, na formação