Liberdade e Dogma
Aluno: Matheus Scharf Dirksen
Professora: Marlene Feuser Westrupp
Liberdade, em Filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Sob a primeira perspectiva denota a ausência de submissão, servidão e de determinação, isto é, qualifica a independência do ser humano. Na segunda, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional, elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários. Para Descartes, age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas que precedem a escolha. Dessa premissa decorre o silogismo lógico de que quanto mais evidente a veracidade de uma alternativa, maiores chances dela ser escolhida pelo agente. Nesse sentido, a inexistência de acesso à informação afigura-se enquanto óbice a identificação da alternativa com maior grau de veracidade.
Dogma é um termo de origem grega que significa literalmente “o que se pensa é verdade”. Na antiguidade, o termo estava ligado ao que parecia ser uma crença ou convicção, um pensamento firme ou doutrina. Posteriormente passou a ter um fundamento religioso em que caracteriza cada um dos pontos fundamentais e indiscutíveis de uma crença religiosa. Pontos inquestionáveis, uma verdade absoluta que deve ser ensinada com autoridade. Além do cristianismo, os dogmas estão presentes em outras religiões como o judaísmo ou islamismo. Os princípios dogmáticos são crenças básicas pregadas pelas religiões, que devem ser seguidas e respeitados pelos seus membros sem nenhuma dúvida. Liberdade, em Filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Sob a primeira perspectiva denota a ausência de submissão, servidão e de determinação, isto é, qualifica a independência do ser humano. Na segunda, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional, elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários. Para Descartes, age com mais liberdade quem melhor